O dilema entre estudar sozinho ou em grupo é comum entre estudantes de todo o mundo. Ao buscar o melhor método para potencializar o aprendizado, é fundamental considerar as preferências individuais.
Enquanto alguns preferem o silêncio do estudo solo, outros prosperam em discussões colaborativas, nas quais as explicações dos colegas contribuem para entender o tema estudado.
A escolha entre estudar de forma isolada ou com colegas influencia a forma como o conhecimento é absorvido. Sendo assim, compreender os pontos positivos e negativos de cada abordagem ajuda a determinar qual delas se alinha melhor com o perfil de cada estudante.
Alguns estudantes preferem estar em grupo para aprender – Imagem: Cottonbro Studio/Pexels
Estudar sozinho versus estudar em grupo
Ao estudar sozinho, é possível obter o controle total sobre o ambiente de estudo, a sequência dos temas e o tempo dedicado a eles, o que torna a rotina de estudos mais personalizada.
Sem a distração de terceiros, o estudante solo consegue focar integralmente no material, e a autonomia permite personalizar o local de estudo conforme as preferências individuais, como ouvir música.
O poder do estudo em grupo
Por outro lado, estudar em grupo costuma enriquecer o aprendizado por meio da troca de ideias. Mais de duas décadas de pesquisa acadêmica indicam que tal abordagem colaborativa frequentemente resulta em melhor compreensão dos conteúdos, especialmente em níveis universitários.
Além disso, o aprendizado em grupo proporciona os seguintes benefícios:
-
Interação, debates e troca de conhecimento;
-
Maior absorção do material por meio das discussões e explicações dos colegas;
-
Estímulo ao aprendizado colaborativo.
Uma pesquisa da Universidade de Washington em St. Louis destaca que a vocalização do conteúdo durante os estudos em grupo amplia a compreensão, pois cada participante contribui com suas percepções, e isso fortalece o aprendizado de todos os envolvidos.
Em conclusão, a escolha entre estudar sozinho ou em grupo depende das preferências pessoais. Alguns prosperam no silêncio do estudo individual, enquanto outros se beneficiam da dinâmica colaborativa.
A chave é experimentar ambas as abordagens e identificar aquela que melhor se adapta ao seu estilo de aprendizado.