Muitos brasileiros não dispensam um refrigerante nas refeições, mas a verdade é que a maioria não sabe quanto açúcar está ingerindo. Com vasta gama de opções, é difícil resistir a um copo gelado da bebida, mas a saúde de quem faz essa escolha com frequência pode estar em jogo.
Uma pesquisa recente feita pelo site VivaBem, do UOL, destaca a quantidade de açúcar em algumas das marcas mais consumidas no Brasil. O levantamento usou como referência latas de 350 ml de populares refrigerantes disponíveis no mercado.
Os dados não são animadores: alguns tipos podem conter até 42 g de açúcar, afetando significativamente o consumo diário recomendado pela Organização Mundial da Saúde.
Ranking dos refrigerantes mais açucarados
A análise conduzida por nutricionistas revelou os refrigerantes mais ricos em açúcar. A liderança é do Guaraná Jesus, com 42 g em uma lata de 350 ml.
Outras marcas, como Coca-Cola e Fanta Maracujá, seguem com 37 g, enquanto Sprite Original e Fanta Guaraná registram 36 g cada.
- Guaraná Jesus: 42 g de açúcares
- Coca-Cola/Fanta Maracujá: 37 g de açúcares
- Sprite Original/Fanta Guaraná: 36 g de açúcares
- Fanta Laranja: 35 g de açúcares
- Sukita Laranja: 33 g de açúcares
- Guaraná Antártica: 26 g de açúcares
- Itubaína: 25 g de açúcares
- Pepsi-Cola: 24 g de açúcares
- Guaraná Kuat: 22 g de açúcares
- Fanta Uva: 20 g de açúcares
- Sukita Uva: 19 g de açúcares
- Sukita Laranja/Soda Limonada Antártica: 17 g de açúcares
Recomendações para uma vida mais saudável
Especialistas alertam que uma lata de refrigerante pode conter entre 35 e 40 g de açúcar, superando os 25 g diários sugeridos pela OMS. Para uma dieta mais equilibrada, é preciso moderação e buscar alternativas menos açucaradas.
Entender e monitorar o consumo de açúcar é crucial para quem se preocupa com a saúde. Com o conhecimento desses dados, é possível fazer escolhas mais saudáveis e manter uma dieta balanceada.
Em posse dessas informações nutricionais, é importante considerar a redução do consumo de refrigerantes e optar por opções mais naturais.
