Essa palavra confunde por parecer errada, mas é totalmente correta

Essa palavra surpreende até os mais experientes na Língua Portuguesa.



Rica em nuances e surpresas, a Língua Portuguesa frequentemente desafia até mesmo os conhecedores mais experientes. Um exemplo curioso é quando nos deparamos com palavras que acreditamos estar incorretas, mas, surpreendentemente, estão corretas.

Entre os termos que causam mais confusão, um em particular chama a atenção. Estamos falando da palavra “alembrar“, muitas vezes vista como um erro de digitação, mas que, na verdade, é totalmente válida.

Embora seja menos comum do que “lembrar”, a forma com “a” também é reconhecida como correta.

Entendendo as duas formas do verbo

O verbo “lembrar” é amplamente aceito, e sua variação “alembrar” costuma ser vista com desconfiança até pelos mais cultos. No entanto, ambas as formas remetem à ideia de recordar algo.

A diferença está unicamente na frequência de uso e na aceitação em contextos formais.

O papel do prefixo “a”

Uma questão que intriga muitos é a função do “a” em “a lembrar”. No nosso idioma, o prefixo “a” geralmente tem a função de sugerir afastamento ou aproximação.

No caso do verbo em questão, ele atua como um elemento protético, sem alterar o sentido da palavra.

Exemplos práticos de uso

Para aqueles que ainda acham a palavra incomum, vejamos algumas frases que ilustram seu uso correto:

  • Você se alembra daquela festa em que fomos no último domingo?
  • Eu não consigo alembrar onde deixei minha carteira.
  • Se alembra de trazer o pão quando voltar, por favor?
  • Mamãe sempre se alembra das histórias do ado.
  • Não me alembro de ter combinado nenhum compromisso com você para amanhã.

Similaridade com “amostrar”

A palavra “amostrar” também gera confusão semelhante. Assim como “alembrar”, “amostrar” é válida, embora “mostrar” seja a forma dominante.

Essa variação está ligada às diversidades culturais e regionais do Brasil.

A Língua Portuguesa, com suas variações, reflete a rica diversidade do Brasil e nos convida a explorar suas nuances com uma mente aberta, aceitando formas que antes pensávamos ser incorretas.




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