Destaques do dia: Juros do consignado do INSS devem ficar entre 1,99% e 2,01%; Anúncio do novo arcabouço fiscal está ‘muito próximo’; Investidores aguardam ata da última reunião do Copom; Apple Music Classical chega aos usuários

O dia começa com a expectativa da divulgação da decisão sobre os juros do consignado do INSS. A maioria dos bancos suspendeu suas linhas de crédito nessa modalidade após o governo federal reduzir o teto da taxa a um patamar considerado impraticável pelas instituições financeiras. Leia mais: CHUVAS: mais de 1.000 cidades podem entrar em estado […]



O dia começa com a expectativa da divulgação da decisão sobre os juros do consignado do INSS. A maioria dos bancos suspendeu suas linhas de crédito nessa modalidade após o governo federal reduzir o teto da taxa a um patamar considerado impraticável pelas instituições financeiras.

Leia mais: CHUVAS: mais de 1.000 cidades podem entrar em estado de emergência

Outro tema em destaque é o novo arcabouço fiscal, que será anunciado em breve pelo Ministério da Fazenda. Enquanto aguarda o anúncio das regras, o mercado coloca seu holofote sobre a ata da última reunião do Copom.

Nos destaques desta terça-feira, 28, veja também os detalhes sobre o lançamento da Apple Music Classical, o serviço da gigante norte-americana especializado em músicas clássicas.

Juros do consignado

O teto dos juros do crédito consignado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pode ficar entre 1,99% e 2,01%, segundo informações da colunista Ana Flor (g1). Essa é a proposta que representantes das instituições financeiras devem apresentar ao governo federal.

Mais cedo neste mês, o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) reduziu de 2,14% para 1,7% ao mês o limite dos juros que podem ser cobrados pelos bancos em empréstimos com desconto em folha. A decisão levou Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e outros a suspenderem suas linhas de crédito.

O governo decidiu reavaliar a questão, mas ainda quer um limite abaixo de 2%. Nesta terça-feira, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, e outros interessados na discussão se reúnem para decidir o novo patamar.

O jornal O GLOBO veiculou que técnicos ligados às discussões afirmaram que a Caixa e o Banco do Brasil estão dispostos a voltar a oferecer empréstimos, desde que o limite chegue a 1,85% ao mês. Já as instituições privadas não concordam com nada abaixo de 2%.

Arcabouço fiscal

O anúncio do novo arcabouço fiscal do governo federal está “muito próximo”, afirmou o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo. Contudo, ele não anunciou uma data para a divulgação das novas regras de gastos.

A proposta ou por alguns ajustes antes da viagem do presidente Lula à China, que foi adiada. Segundo Galípolo, o ministro Fernando Haddad realizou reuniões com integrantes do Ministério da Fazenda nos últimos dias para discutir alguns pontos específicos.

O secretário afirmou que Lula e os ministros já concordaram com o novo modelo e que os presidentes da Câmara e do Senado também receberam bem o texto. “Estamos muito próximo do arcabouço fiscal vir a luz do sol”, disse.

Ata do Copom

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulga hoje a ata da sua última reunião, documento bastante aguardado pelo mercado. No encontro, o colegiado manteve a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano.

No comunicado em que informou a decisão, o Copom citou o aumento dos riscos para a inflação e a atividade econômica. O texto acabou com as previsões de alívio monetário no curto prazo, por isso os investidores acreditam que a ata deve reforçar a mensagem de “esperar por muito tempo”.

“Esperamos também que o Copom enfatize que a alta volatilidade nos mercados financeiros globais e as expectativas de inflação de longo prazo não ancoradas exigem mais cautela na calibração da política monetária e a desancoragem das expectativas de inflação de longo prazo aumenta o custo de levar a inflação de volta à meta”, diz o economista do Goldman, Alberto Ramos.

Apple Music Classical

A Apple lança nesta terça o aplicativo Apple Music Classical, seu serviço voltado para música clássica. Prometido desde 2022, ele é fruto da compra do streaming Primephonic.

Os s da Apple Music terão o a mais de 5 milhões de faixas de músicas clássicas, exceto quem é do Voice Plan (indisponível no Brasil). O app contará com lançamentos em áudio de alta qualidade, centenas de playlists com curadoria, álbuns exclusivos e recursos extras como biografias.

Quem já é da Apple Music não precisa pagar nada mais para utilizar. Ele já está disponível na App Store, sendo necessário utilizar um aparelho na versão 15.4 do iOS ou superior para fazer o .




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